Dias mal contados...
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Desabafo matinal
terça-feira, 8 de maio de 2012
A utopia do 'para sempre'
sábado, 14 de abril de 2012
Numa fase ótima!
sábado, 17 de março de 2012
Estranho
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Rumo ao lugar comum
E lá vou eu outra vez enfiar o sonho na mochila, acomodá-la nas costas e partir.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
E...
E quando meu rosto tocou o travesseiro naquela noite, era o teu cheiro que eu sentia. Então, eu quis escrever. Escrever dessas prosas loucas que nos invade o pensamento e manda o sono embora...
Em alguma rádio mal sintonizada tocava Patience, e eu pensei que nada poderia ser mais apropriado para embalar aquela noite insone, especialmente pelos ares de adolescência que essa canção traz. Sei que você saberá a razão de eu citar isso.
Estranho eu escrever assim, como se tivesse a certeza de que, um dia, você lerá essas palavras desordenadas... Mas você mesmo disse, certa noite, que eu escrevo tão bem. Eu deveria te agradecer o elogio, e esse texto talvez seja uma forma de te dizer obrigada.
E há tantas coisas que eu não sei, como sua banda preferida, o lado da cama que você dorme, a cor da sua escova de dentes... E tantas outras que eu descobri, como sua preferência por uísque, seu horror à calabresa, seu mal gosto para o futebol, e algumas das suas manias protocolares (é assim que você chama, não?).
E a crise de consciência ainda não veio e então eu decidi que, enquanto for bom, enquanto a gente quiser, enquanto a vontade nos mantiver, de uma forma ou outra, ligados, eu te quero perto, ainda que eu precise esperar a primavera chegar.
“And it'll work itself out fine
All we need is just a little patience…
I can't have you right now I'll wait...”
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
A ou B
Como se não houvesse espaço para mais nada.
Como se não tivessem o direito de ser outra coisa a não ser aquilo que o rótulo impôs.
As pessoas, ora, não são apenas 'a' ou 'b'.
O rockeiro também acorda cedo para trabalhar, a vagabunda também cuida da avó idosa, o alcoólatra tem um poodle.
Meu caro, eu te digo: somos todos reticências. No máximo, algumas aspas!